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Foto: Gbot (Reprodução)
Um empresa da cidade de Rosario, na Argentina, criou uma tecnologia que é a esperança de reduzir o uso do agrotóxico glifosato nas lavouras. A Gbot desenvolveu um robô que identifica as ervas daninhas e usa raios laser e vapor de água para matar essas plantas "invasoras". Além de não utilizar nada de agrotóxicos, o equipamento é movido a energia solar.
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Ainda não há informações sobre o preço do equipamento, quantos seriam necessários para fazer o serviço em extensas lavouras e qual o grau de eficácia dele. Por isso, ainda é cedo para saber se (e quando) esse tipo de tecnologia vai deslanchar e se tornar popular.
Essas novas máquinas são apenas um primeiro passo. Parece ser só uma questão de tempo para que esse tipo de tecnologia se torne eficiente e viável economicamente, para se tornar acessível aos agricultores e para convencê-los a comprar esses novos equipamentos.
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Tomara que essa ideia dê certo e seja aprimorada, pois, nos próximos anos ou décadas, poderá ser um grande avanço para a agricultura, visto que há chance de reduzir custos de produção e danos ao meio ambiente (flora e fauna). Outra grande vantagem será diminuir os riscos ao agricultor que aplica agrotóxicos e às pessoas que consumem esses alimentos.
TECNOLOGIA FAZ A CAPINA DE PRECISÃO, COMO ERA FEITA A ENXADA
Além desse equipamento argentino que utiliza raio laser, já existem no mundo outros robôs que aplicam herbicida somente nas ervas daninhas, como o Ecorobotix (foto ao lado), reduzindo a quantidade necessária do produto e o custo ao produtor.
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Grandes multinacionais do setor agrícola também tentam desenvolver equipamentos que façam essa espécie de "capina" de precisão, coisa que o agricultor fazia com a enxada antigamente. Ou seja, capinava só as plantas "invasoras". Esse trabalho manual foi substituído, nas últimas décadas, pelo uso de grandes pulverizadores, que otimizaram muito o trabalho, mas aplicam produto em toda a área da lavoura, gerando gastos elevados e danos maiores ao ambiente.